Gundam Reconguista in G

Após muito tempo finalmente podemos ter uma ideia do projeto que Tomino, criador de Gundam, estava trabalhando.



Analisando o pequeno trailer que disponibilizei neste post podemos ter uma rápida olhada no conceituo do anime. De cara achei horrível os design dos Mobile Suits, são uma mistureba que ficou péssimo, simplesmente estranho na minha opinião não acho que só por se passar no futuro ( o anime se passa após o Universal Century ) precisa ter esses designers estranhos. Os design dos personagens também não me atraiu muito não, achei bem estranho. Se olharem nesta imagem que foi liberada faz tempo quando esse projeto foi mencionado podemos perceber um Mobile Suit totalmente diferente com o que vemos, claro as vezes era só um conceito, eles mudaram, ou talvez ainda possa aparecer, mas em qualquer caso em só mais esse modelo do que todos que apareceram até então.



Mesmo após tudo isso eu sabia que o anime ainda poderia ter potencial, pois não é qualquer um que está a cargo dele, e sim Yoshiyuki Tomino, porém após ler um pouco mais sobre Gundam Reconguista in G vi que Tomino declarou que esta serie está focado no publico mais jovem, para as crianças, depois disso fiquei em duvida se valeria a pena ver o anime. Não estou desvalorizando o trabalho dele, muito pelo contrario acho que todos os trabalhos deles são maravilhosos, mas fiquei um pouco desapontado que em seu ultimo trabalho ( se não me engano ) ele quis focar em um publico novo e não naquele de longa prazo fãs do UC ( Universal Century ). O anime pode apresentar uma historia maravilha, ninguém sabe, temos então que esperar para seu lançamento para analisarmos melhor.
Share on Google Plus

About Francisco

This is a short description in the author block about the author. You edit it by entering text in the "Biographical Info" field in the user admin panel.
    Blogger Comment
    Facebook Comment

2 comentários :

  1. O Anime é meio chatinho e confuso, já vi uns 10 episodios e não entendi nada da trama além que tem piratas espaciais na história.

    ResponderExcluir